15/06/2025

Só por hoje quero ter clareza sobre o que quero e o que não quero. “Não quero o teu corpo, mas os desejos da tua alma sendo gestos através do teu corpo. Não quero o teu temperamento, mas os teus desejos temperando o teu modo de acontecer. Não quero o teu cheiro, mas o calor que nos coloca em comunhão de amor. Não quero o teu valor, mas compartilhar do amor que a tudo dá novo sabor. Não quero a tua mão, mas esperança viva na dinâmica de boas decisões. Não quero o teu coração, mas viver cada vibração com renovada motivação. Não quero o teu passado nem o teu futuro, mas estamos presentes como presentes no momento presente” (Canísio Mayer).

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14/06/2025

Só por hoje quero aprender com a persistência insistente das formigas. “Um filósofo costumava contar aos amigos uma estória de sua mocidade. – Certa vez – dizia ele –, para escapar de inimigos, fui forçado a me esconder nas ruínas de um edifício, e passei ali sentado muitas horas. Desejando distrair a mente da triste situação em que me achava, fiquei olhando uma formiga que subia por uma parede, carregando um grão de trigo maior do que ela; contei todas as suas tentativas para alcançar o objetivo. O grãozinho caiu sessenta e nove vezes, mas a formiga perseverou e, ao completar setenta vezes, alcançou o topo. Essa cena me deu coragem no momento, e nunca esqueci a lição.” “Fomos e voltamos da Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio. Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a nos apressar, e não a esperar. Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos” (George Carlin).

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13/06/2025

Só por hoje quero aprender a ser sujeito das minhas decisões, ser protagonista da vida. Quero aprender da história do rio. “Diz-se que, mesmo antes de um rio cair no oceano, ele treme de medo. Olha para trás, para toda a jornada: os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos povoados, e vê a sua frente um oceano tão vasto que entrar nele nada mais é que desaparecer para sempre. Mas não há outra maneira. O rio não pode voltar. Ninguém pode voltar. Voltar é impossível na existência. Você pode apenas ir em frente. O rio precisa arriscar e entrar no oceano. E somente quando ele entra no oceano é que o medo desaparece. Porque apenas então o rio sabe que não se trata de desaparecer no oceano, mas tornar-se oceano. Por um lado é desaparecimento, e por outro lado é renascimento. Assim somos nós. Voltar é impossível na existência. Você pode ir em frente e se arriscar: torne-se oceano! “Albert Einstein”.

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12/06/2025

Só por hoje quero mergulhar e agradecer a experiência única, importante e transformadora do viver, isto é, a coragem de amar e a humildade em me deixar amar. Quero permitir a presença do amor, desejo senti-lo sem medo e, sobretudo, quero e desejo vive-lo no meu dia a dia. “Quero apenas cinco coisas: a primeira é o amor sem fim. A segunda é ver o outono. A terceira é o grave inverno. Em quarto lugar, o verão. A quinta coisa são teus olhos. Não quero dormir sem teus olhos. Não quero ser ... sem que me olhes. Abro mão da primavera para que continues me olhando” (Pablo Neruda). “Que a minha loucura seja perdoada, porque metade de mim é amor e a outra metade também” (Oswaldo Montenegro).

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11/06/2025

Só por hoje quero mergulhar e agradecer a experiência única, importante e transformadora do viver, isto é, a coragem de amar e a humildade em me deixar amar. Quero permitir a presença do amor, desejo senti-lo sem medo e, sobretudo, quero e desejo vive-lo no meu dia a dia. “Quero apenas cinco coisas: a primeira é o amor sem fim. A segunda é ver o outono. A terceira é o grave inverno. Em quarto lugar, o verão. A quinta coisa são teus olhos. Não quero dormir sem teus olhos. Não quero ser ... sem que me olhes. Abro mão da primavera para que continues me olhando” (Pablo Neruda). “Que a minha loucura seja perdoada, porque metade de mim é amor e a outra metade também” (Oswaldo Montenegro).

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10/06/2025

Só por hoje quero tirar lições de vida de tudo o que me acontece. Quero conjugar o verbo e a docilidade do aprender: “Quero aprender com o tempo que todos os problemas são relativos e com os amigos que nunca estamos sós; aprender com o descanso que a vida se refaz continuamente e com os sonhos que o sentimento de velhice não tem lugar; aprender com a sabedoria que o silêncio sabe falar e com o perdão que sempre é possível recomeçar; aprender com os sofrimentos o valor da solidariedade e com os gritos que a vida é o eco de toda intensidade; aprender com as crises que algo novo quer nascer e com as preocupações que estas têm baixa produtividade; aprender com o ressentimento o que é morrer lentamente e com o amor o que é viver plenamente” (Canísio Mayer).

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