30/06/2025

Só por hoje quero mergulhar mais e mais na força do amor à vida que entusiasma corações e acalenta emoções e dá sentido às ações. “É por amor! Sim é por amor à vida que cantamos. E, tantas vezes, choramos também. É por amor à vida que estamos lutando e vamos andando lentamente para buscar luz e a liberdade das manhãs de sol. É por amor à vida que estamos nas ruas, nas praças, nas estradas... e gritando palavras de ordem, de uma nova ordem! Sim é por amor, é por amor à vida que marchamos nas madrugadas de lua nova levando nos braços a fúria das tempestades, prontos a resgatar a terra que nos tomaram... Vamos replantar as flores e as sementes que há séculos estão em cio. É por amor, sim é por amor à vida, que profundamente doloridos recolhemos em nossos braços os que foram brutalmente feridos e, quando já não podemos devolver-lhes a respiração, nós comungamos de seu sangue e os faremos ressuscitar em milhares de vidas e sorrisos! É por amor à vida que desesperadamente amamos” (Zé Vicente).

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29/06/2025

29/06/2025 Só por hoje quero mergulhar no sentido dessas duas frases. Quero deixar que a sabedoria e o ensinamento delas renovem o meu jeito de ser, compreender e proceder. Quero repetir inúmeras vezes estas frases e delas tirar proveito para melhor viver: “Se eu amo o meu semelhante? Sim. Mas onde encontrar o meu semelhante?” (Mario Quintana); “Há quem passe pelo bosque e só veja lenha para a fogueira” (Leon Tolstoi).

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28/06/2025

Só por hoje quero compreender e orientar o verdadeiro sentido do dinheiro. Ele pode comprar uma casa, mas não uma lar. Ele pode comprar uma cama, mas não o sono. Ele pode comprar um relógio, mas não o tempo. Ele pode comprar um livro, mas não o conhecimento. Ele pode comprar um título, mas não o respeito. Ele pode comprar um médico, mas não a saúde. Ele pode comprar sangue, mas não a vida. Ele pode comprar o sexo, mas não o amor. “Assim que você confiar em si mesmo, aprenderá a viver” (Johann Wolfgang Von Goethe).

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27/06/2025

Só por hoje quero projetar-me no fim da minha vida não para me entristecer, mas para viver melhor o momento presente. “Frequentemente pergunto a mim mesmo que é que eu gostaria que fosse dito na hora da minha morte e deixo aqui com vocês a resposta. Se vocês estiverem ao meu lado quando eu encontrar o meu dia, lembrem-se de que eu não quero um longo funeral. Se vocês conseguirem alguém para fazer a oração fúnebre, digam-lhe para não falar muito, para não mencionar que eu tenho trezentos prêmios – isso não é importante, para não dizer o lugar onde estudei. Eu gostaria que alguém mencionasse aquele dia em que eu tentei dar minha vida a serviço dos outros, eu tentei amar alguém, eu tentei ser honesto e caminhar com o próximo, eu tentei visitar os que estavam na prisão, eu tentei vestir um mendigo, eu tentei amar e servir a humanidade. Sim, se quiserem dizer algo, digam que eu fui arauto: arauto da justiça, arauto da paz, arauto do direito. Todas as outras coisas triviais não têm importância. Não quero deixar para trás nenhum dinheiro, coisas finas e luxuosas. Só quero deixar para trás uma vida de dedicação. E isso é tudo que tenho a dizer. Se eu puder ajudar alguém a seguir adiante, animar alguém com minha canção, mostrar a alguém o caminho certo, cumprir o meu dever de cristão, levar a salvação a alguém, divulgar a mensagem que o Senhor deixou, então, minha vida não terá sido em vão” (Martin Luther King).

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26/06/2025

Só por hoje quero exagerar no riso. Por que o riso se tornou clandestino? Na escola se ri pouco. Na Igreja quase nunca se ri. Tampouco no sindicato e no partido se ri. O riso fica reservado para o encontro com os amigos no bar, para o pátio da casa. Talvez os educadores, os líderes, pensem que, ao rirem ou fazerem rir, perdem autoridade ou reproduzem apenas mecanicamente a mesma sisudez com que foram educados. Antes se dizia: o alfabeto com suor se aprende. Na realidade, aprende-se com o riso. Não há boa pedagogia sem bom humor. O povo gosta de rir. Ele precisa rir. Rir para relaxar e para resistir, rir para suportar os sofrimentos, rir para continuar vivendo com sentido, rir para continuar a caminhada. Rir porque é bom rir. “Você tem que acordar cada manhã com determinação, se pretende ir para a cama com satisfação” (George Lorimer).

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25/06/2025

Só por hoje quero colocar-me a caminho. Quero ser amigo da arte de caminhar e percorrer todos os obstáculos com a testa dura e a cabeça erguida. “O caminho é longo. É preciso chegar até o fim. O Caminho é pedregoso. É preciso desviar as pedras, quebrar as rochas e seguir avante. O caminho é pedregoso. É preciso ter coragem, correr risco, enfrentar o perigo e ser constante. O caminho não está feito. É preciso construí-lo todos os dias, arrancando espinhos para seguir a noite. Às vezes chove, faz frio e sopra um vento forte. É preciso um abrigo... Às vezes o caminho é solitário. É preciso um amigo. Às vezes o sol queima, a sede devora. É preciso uma sombra, uma fonte de água límpida.” “O caminho, por vezes, parece desaparecer. É preciso uma esperança sem limites, uma esperança firme. A certeza de que alguém falhou e sua palavra não falha. A certeza de que não estamos sós nesta jornada, mas somos um povo a caminho da salvação, rumo ao mesmo fim, onde a promessa se cumprirá para sempre. Onde não haverá nem chuva, nem frio, nem trevas. Tu que andas por este caminho, percorre-o até o fim. Constrói esse caminho, dia a dia, não em terra de areia, mas em chão firme. Caminha sempre, sempre, sempre em frente. Não importa que haja quedas. Importa sempre começar. Confiar sempre no grande amigo. Seguir sempre em frente como peregrino e como povo, caminhando e crescendo na mesma fé, alimentado pela mesma esperança, em busca da plena comunhão. Caminhar sempre. De mãos dadas com a mesma coragem e mensagem” (Canísio Mayer).

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